1 de abril de 2010

Tudo na Paz

Enfim, a paz foi selada entre o senador Gilvan Borges (PMDB-AP) e o ex-senador João Alberto Capiberibe (PSB-AP), os dois tomaram café juntos na manhã de hoje (1), em um restaurante de Macapá. Durante o encontro os dois anunciaram que vão unir as forças para as eleições deste ano.

Gilvan Borges e Capiberibe se estranhavam desde 2006 quando Capi foi cassado por suspeita de compra de votos. O senador do PMDB assumiu a cadeira no senado, e desde então, um começou a provocar o outro.

Peguei vocês! Hoje é o Dia da Mentira. O senador Gilvan Borges e o ex-senador João Alberto Capiberibe nunca vão fazer as pazes, pois esse ódio é eterno.

DIA DA MENTIRA

Há muitas explicações para o 1º de abril ter se transformado no Dia das Mentiras ou Dia dos Bobos. Uma delas diz que a brincadeira surgiu na França. Desde o começo do século XVI, o Ano Novo era festejado no dia 25 de Março, data que marcava a chegada da primavera. As festas duravam uma semana e terminavam no dia 1º de abril.

Em 1564, depois da adoção do calendário gregoriano, o rei Carlos IX de França determinou que o ano novo seria comemorado no dia 1º de janeiro. Alguns franceses resistiram à mudança e continuaram a seguir o calendário antigo, pelo qual o ano iniciaria em 1 de abril. Gozadores passaram então a ridicularizá-los, a enviar presentes esquisitos e convites para festas que não existiam. Essas brincadeiras ficaram conhecidas como plaisanteries.

Em países de língua inglesa o dia da mentira costuma ser conhecido como April Fool's Day ou Dia dos Tolos, na Itália e na França ele é chamado respectivamente pesce d'aprile e poisson d'avril, o que significa literalmente “peixe de abril”.

No Brasil, o 1º de abril começou a ser difundido em Minas Gerais, onde circulou “A Mentira”, um periódico de vida efêmera, lançado em 1º de abril de 1848, com a notícia do falecimento de Dom Pedro, desmentida no dia seguinte. “A Mentira” saiu pela última vez em 14 de setembro de 1849, convocando todos os credores para um acerto de contas no dia 1º de abril do ano seguinte, dando como referência um local inexistente.

Por Emanuel Costa com ajuda do site Wikipédia

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