AMERICANA ALEGA QUE FOI DEMITIDA POR BANCO POR SER “SEXY DEMAIS”
A norte-americana Debrahlee Lorenzana, de 33 anos, entrou com um processo contra o Citibank, alegando que foi demitida pelo banco por ser "sexy demais", segundo reportagem da revista "Village Voice".
A mulher disse que foi forçada a deixar a empresa, porque seus colegas consideravam que ela chamava muita atenção e provocava distração. Debrahlee destacou que usava roupas comportadas no trabalho, mas seus chefes ainda achavam que ela era muito "sexy".
Ela começou a trabalhar no Citibank em setembro de 2008. Pouco tempo depois, segundo o processo, seus chefes Craig Fisher e Peter Claibourne começaram a fazer comentários inapropriados e sexistas sobre sua aparência e suas roupas.
Debrahlee afirmou que Fisher e Claibourne chegaram a aconselhá-la a evitar determinadas peças, como roupas muito justas. Ela chegou a se queixar com o banco, destacando que outras funcionárias usavam trajes parecidos e vestidos bem mais provocativos.
De acordo com a ação, a mulher apresentou uma queixa formal ao departamento de recursos humanos do banco em maio do ano passado e pediu transferência para outra área. No entanto, ela não conseguiu a transferência de imediato e foi afastada de algumas de suas funções.
Ela acabou transferida em julho, mas o relacionamento não melhorou na nova área. Ela acabou demitida em agosto. Debrahlee disse que, entre as razões para sua demissão, o banco alegou que ela usava roupas "inapropriadas". O Citibank não quis comentar a acusação.
Fonte: Portal G1
MINISTRO FRANCÊS É MULTADO POR COMENTÁRIO RACISTA
O ministro do Interior da França foi multado em 750 euros (cerca de R$ 1.666) e condenado a pagar outros 2 mil euros (aproximadamente R$ 4.443) por comentários que fez sobre um jovem ativista de origem argelina.
O incidente, que foi gravado em um vídeo que circula pela internet, ocorreu em setembro do ano passado, quando o ministro Brice Hortefeux estava tendo uma conversa descontraída com ativistas do partido governista UMP.
Pouco antes dos comentários de Hortefeux, pode-se ouvir um ativista dizendo "Amin (o jovem de origem argelina) é católico. Ele come carne de porco e bebe álcool".
Escuta-se então Hortefeux dizendo que "ele não se enquadra no estereótipo". Uma mulher responde: "Ele é um de nós... ele é o nosso pequeno árabe".
O ministro do Interior francês diz então que "nós sempre precisamos de um. É quando se juntam muitos deles que acontecem os problemas".
FOTOS
Hortefeux se defendeu dizendo que o caso era uma "tentativa vã e ridícula de criar uma polêmica". Mas o Movimento Francês contra o Racismo não concordou com isso.
Segundo o correspondente da BBC em Paris Christian Fraser, a multa causa grande constrangimento ao governo e ao presidente Nicolas Sarkozy, já que não é segredo que ele e Hortefeux têm uma estreita amizade.
A gestão de Hortefeux à frente do Ministério da Imigração, entre 2007-2009, foi marcada pelo rigor contra imigrantes.
A condenação do ministro foi anunciada na mesma semana em que uma pesquisa feita na França revelou que um em cada sete franceses admite ser "pelo menos um pouco racista" e que mais de 25% deles considera os árabes "delinquentes".
Fonte: BBC
GANHADOR DA MEGA-SENA RESPONDE A PROCESSO POR HOMICÍDIO EM MT
O ganhador da Mega-Sena, que segundo a polícia teria a morte encomendada pelo pai, em Cuiabá, responde a processo por homicídio na Justiça de Mato Grosso. Segundo denúncia do Ministério Público, ele é acusado de matar um caminhoneiro, em 2005, depois de ferir outro homem.
Ainda segundo o que consta no site do Tribunal de Justiça de Mato Grosso, ele responde a processos por ameaça e receptação. O advogado do acusado foi procurado pela reportagem do G1, mas não foi encontrado.
De acordo com o Ministério Público, o acusado teria usado uma arma de fogo para efetuar disparos contra um homem, em um bar em Cuiabá. Um dos tiros atingiu a cabeça do caminhoneiro, que estava no local. A briga entre o acusado e a primeira vítima teria sido motivada por um número narrado equivocadamente durante um bingo beneficente.
RELAÇÃO COM O PAI
O acusado ganhou um prêmio de R$ 28,8 milhões, em 2006, na Mega-Sena, e depositou a quantia na conta do pai. Segundo investigações da polícia, quando o filho quis transferir a quantia, o pai não concordou e teve início uma briga judicial. O pai do ganhador, um homem de 60 anos, foi preso em 27 de maio, suspeito de planejar a morte do filho.
A polícia descobriu o suposto plano depois que dois homens foram presos em uma estrada, em Mato Grosso do Sul, com armas. Um deles teria dito que eles foram contratados para matar o rapaz que ganhou a loteria.
Fonte: Portal G1
5 de junho de 2010
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