O funcionamento do Restaurante Popular de Macapá está previsto para agosto. A informação é da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (Semdec). O restaurante é fruto de uma parceria entre o governo federal, por meio do Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), e a Prefeitura de Macapá.
O restaurante popular é um espaço que oferece alimentação saudável ao preço acessível. Com a iniciativa, busca-se ampliar a oferta de refeições aos trabalhadores urbanos, desempregados e à população de baixa renda, garantindo o direito humano à alimentação adequada. Trata-se de uma obra de ação continuada da prefeitura, tendo sido iniciada a construção em 2008, mas sofreu uma série de paralisações.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Otacílio Barbosa, disse que por meio de articulação com a deputada federal Fátima Pelaes, foi conseguido no ano passado, junto ao MDS, um recurso em torno de R$ 400 mil para o aparelhamento do restaurante popular. O recurso viabilizará a compra de câmaras frigoríficas, projetos de exaustão, distribuição de gás, montagem da cozinha industrial.
Otacílio afirmou que no momento em que a Caixa Econômica Federal disponibilizar o recurso, a Semdec dará provimento ao processo licitatório. “A secretaria, então, terá o prazo de até 45 dias para fazer o pregão eletrônico. O convite às empresas que fornecem esses equipamentos (desde o garfo até a câmara frigorífica) será publicado no Diário Oficial”, esclareceu.
Quando foi idealizada a proposta do restaurante popular, a gestão municipal passada não se preocupou em orçar recursos para a preparação logística (aquisição de máquinas e equipamentos). Isso causou transtorno. Otacílio frisou que passando todos esses trâmites, se não tiver nenhum empecilho, a partir de meados de agosto a prefeitura estará colocando em funcionamento o restaurante popular.
A Secretaria Municipal de Ação Social e Trabalho (Semast) já está realizando um trabalho para identificar que tipo de público vai poder ser beneficiado pelo restaurante, que funcionará somente para almoço. A recomendação do MDS é atender aquelas famílias com poder aquisitivo mais baixo, principalmente trabalhadores e estudantes. A refeição deve custar entre R$ 1,50 a R$ 2,00.
Fonte: A Gazeta
5 de abril de 2011
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