14 de agosto de 2011

Randolfe Rodrigues é um dos 30 políticos brasileiros mais influentes no Twitter

O Senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) é um dos 30 políticos brasileiros mais influentes no Twitter. O site “Los 30 tuiteros” estreou no mês de julho, o ranking dos políticos brasileiros mais influentes nessa ferramenta, e Randolfe ocupa a 25ª posição. A partir de agora, todos os meses os interessados em política 2.0 poderão acompanhar a evolução da popularidade de cada membro do cenário político brasileiro na rede social.

Além da influência de cada político no Twitter, os dados da pesquisa feita pelo site também classificam cada perfil de acordo com características como a sociabilidade, a popularidade, o tempo gasto na rede, o número de seguidores, entre outras.

No ranking dos mais sociáveis, ou seja, dos perfis que mais despertam interesse dos usuários na rede, Randofle aparece em 9º e convertendo esses dados, com o número de fans na rede, o senador amapaense é o 3º na lista dos que mais interagem e são mais populares.

Na tabela que avalia os políticos que correspondem seus usuários, ou seja, aqueles que sempre passam a seguir os perfis que se comunicam com eles, Ra ndolfe estão na 19º posição.

Esse ranking será elaborado mensalmente pelo site – www.los30tuiteros.com – especializado em rankings científicos dos tuiteros mais influentes da América Latina e Espanha. Além dos mais influentes na política, o site elabora também ranking de jornalistas, comentaristas, desportistas entre outras categorias com alta participação no Twitter. Para a elaboração do ranking, são analisados fatores como o número de seguidores, a média de tamanho do tweet, a freqüência de atuação e o tempo gasto no Twitter por essas pessoas.

Segundo Randolfe a ferramenta é um importante instrumento para que os amantes da política 2.0 acompanhem na rede a atuação de cada político, assim como os assuntos e estratégias que envolvem a sua atuação parlamentar. Além do Brasil, o site elabora ranking dos políticos mais influentes no Twitter em países como o Chile, Colômbia, Espanha, México e Venezuela.

Por Gisele Barbieri

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