Como agente política, Telma Gurgel, deputada estadual eleita do PRTB, confia na maturidade administrativa de Lucas Barreto e na visão estratégica do vice, Jaime Nunes, para alavancar o setor econômico. “Lucas não caiu na política de pára-quedas, tem uma história, é comprometido com o povo amapaense desde a época em que era deputado. O Jaime sempre colaborou com o estado identificando caminhos para o desenvolvimento. Como vice-governador vai contribuir muito mais”, garantiu Telma.
“Os problemas sociais são gerados pela ausência de uma economia forte. Está claro que o governo estadual já não consegue absorver as demandas por emprego”. A constatação da presidente da Federação das Indústrias (Fieap) e deputada estadual eleita, Telma Gurgel (PRTB), reafirma a necessidade do próximo governante em romper com a economia do contra-cheque.
Conhecida pela liderança que exerce no meio empresarial, Telma conta que foi levada ao mercado de trabalho para conquistar independência e auxiliar nas despesas familiares. “Tive filho muito cedo, abri uma loja para ajudar no sustento da família. Depois fui para o ramo da indústria, confeccionando tijolos. Vi ali uma possibilidade de crescer. Aluguei a fábrica para uma olaria daqui e em seguida investi em uma cerâmica”, relata. A empresária é viúva e mãe de dois filhos que também descobriram a vocação para o empreendedorismo.
A família é sócia de uma construtora, setor em expansão, em razão da verticalização da cidade e pelo aumento das oportunidades de financiamento da casa própria. Ela defende políticas públicas que impulsionem o crescimento da iniciativa privada. “Não existe capital sem empregado e nem empregado sem capital, para que nós possamos gerar empregabilidade são necessários incentivos que capacitem a mão de obra para movimentar a economia”, opina.
Além da indústria, a deputada vê possibilidades de crescimento na agricultura, e afirma que vai se empenhar para ajudar o Amapá a revelar a verdadeira vocação para o setor agrícola. “Trabalhando na Fieap a gente percebe que o estado importa praticamente tudo. Desde a farinha de mandioca até o feijão que vem do sul e do centro-oeste. O Amapá hoje fica atrás de Roraima, do Acre e eu acredito que estamos atrás até de alguns municípios do interior do Pará que possuem economia primária secular e tem avançado na agricultura, declarou Telma.
Fonte: Ascom Coligação União Popular pela Mudança
13 de outubro de 2010
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