Durante a entrevista realizada pelo jornal da TV Amapá, exibida ao vivo na noite de quarta feira (13), o candidato ao governo do estado, Lucas 14, da coligação União Popular pela Mudança, defendeu para o segundo turno alianças políticas que não comprometam um futuro mandato. O candidato vem adotando essa postura desde a eleição de 2008, e os efeitos junto à população são imediatos em virtude da relação de confiança que naturalmente se desenha com cada eleitor.
É nesse contexto que as alianças construídas, na reta final de campanha, estão sendo realizadas com os eleitores que antes votaram em outros candidatos, e também com membros dos partidos e lideranças eleitas. “A nossa independência é de pensamento, é de programa de governo, e nós estamos recebendo o apoio daqueles que concordam e acreditam em nosso programa” ressaltou o candidato.
Ainda em resposta à jornalista Elaine Juarez, Lucas 14 garantiu que, em seu governo, a geração de emprego será focada em investimentos voltados ao empreendedorismo. Defendeu a gestão coerente dos recursos públicos e o potencial turístico do estado, levando em conta a peculiaridade de cada município.
Em relação ao problema da falta de água, Lucas apresentou uma proposta inovadora. O candidato sugere que a captação de água destinada ao abastecimento da capital e do município de Santana passe a vir de outras fontes, como o rio Matapí ou o rio Pedreira, com mananciais mais adequados para esse fim que o rio Amazonas. Lucas também apontou o Aquífero Alter do Chão, que inclui o subsolo do Amapá, como alternativa de captação de água de qualidade para a população.
Lucas citou a necessidade que há em construir novos hospitais no estado, como exemplo citou o Oiapoque, a região do Jari e a região do Pacuí. Garantiu a construção de um novo hospital metropolitano com maternidade e pronto-socorro, a ser localizado entre Santana e Macapá. Falou também sobre a contratação de mais profissionais para o quadro da saúde.
A cada posicionamento do candidato, ficava claro que as soluções apresentadas possuem caráter emergencial, mas, apesar disso, foram pensadas com base em estudos técnicos que levam em conta não só a viabilidade dos procedimentos adotados, mas também às questões humanitárias, privilegiando o bem estar da população.
Fonte: Ascom Coligação União Popular pela Mudança
14 de outubro de 2010
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