Consumo residencial de energia elétrica é pesquisado no Amapá

A opinião do consumidor de energia elétrica no Amapá irá subsidiar a 12ª edição da Pesquisa de Satisfação do Consumidor Residencial de Energia Elétrica, coordenada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Os melhores resultados irão participar do Prêmio "Índice Aneel de Satisfação do Consumidor – IASC", realizado todo ano para avaliar o grau de satisfação dos consumidores residenciais do país. No Amapá, cinco municípios foram questionados sobre a qualidade dos serviços oferecidos pela Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA).

A pesquisa abrange toda a área de concessão das distribuidoras no Brasil. O prêmio é dividido em noves categorias, reunindo as distribuidoras com características semelhantes.

A aplicação dos questionários aconteceu entre os meses de setembro e outubro deste ano. As entrevistas foram realizadas com 19.470 consumidores residenciais de 475 municípios, situados nas áreas de concessão das 63 distribuidoras concorrentes. Critérios regionais e número de consumidores foram levados em consideração.

Os municípios de Macapá, Amapá, Cutias, Laranjal do Jari e Santana participaram da pesquisa. De acordo com a Gerente de Projetos do Setor de Regulação da CEA, Lúcia Lemos, a capital do Estado sempre está incluída no processo, mas as demais cidades são selecionadas através de sorteio.

Os questionários são aplicados por técnicos da própria Aneel, que se deslocam para os destinos selecionados. Lúcia disse ainda que a concessionárias não têm qualquer influência na pesquisa.

O resultado da pesquisa será divulgado no início de 2012, quando acontecerá a solenidade de premiação, em Brasília. Além de troféu, as três melhores avaliadas receberão o Selo IASC, marca que pode ser utilizada nas contas de luz e material institucional da empresa. O objetivo é estimular o setor a melhorar os serviços prestados ao consumidor residencial.

Para o presidente da CEA, José Ramalho, a missão da Companhia é oferecer um serviço de qualidade em benefício da sociedade, assim como priorizar pelo equilíbrio econômico-financeiro da empresa.

Por Tina Sanches/CEA