A campanha eleitoral deste ano para o cargo de prefeito da capital soma gastos declarados de R$ 15,1 milhões. Os gastos dos seis candidatos que concorrem em Macapá aparecem na página oficial do Tribunal Regional Eleitoral do Amapá (TRE-AP).
Nestes gastos, estão incluídos a produção de material de propaganda (bandeiras, adesivos), comícios, aluguel de comitês, enfim, tudo o que envolva promoção da imagem e das propostas do candidato.
Apesar de ter conseguido aglutinar o maior número de partidos, 10 no total, na coligação “Construindo e Gerando Emprego”, o candidato Roberto Góes (PDT) vai gastar R$ 3,2 milhões, pouco mais que a metade do que declarou a candidata Cristina Almeida (PSB), que vai gastar R$ 6 milhões, e tem quatro partidos apoiando a candidatura na coligação “Frente Popular”. Cristina fará na capital a campanha mais cara para prefeito.
O candidato Genival Cruz (PSTU), que não fez coligação com nenhum partido, declarou que vai gastar apenas R$ 50 mil. O candidato Clécio Luis (PSOL) da coligação “Unidade Popular”, composta por sete partidos, declarou que os gastos com a campanha serão de R$ 1,9 milhão.
Já Davi Alcolumbre (DEM) da coligação “Macapá Melhor”, que envolve quatro partidos, declarou que vai gastar R$ 2.950 milhões. O candidato Evandro Milhomen (PCdoB), da coligação “Amapá que Queremos”, formada por dois partidos, declarou que os gastos com a campanha serão de exatos R$ 1 milhão.
Fonte: A Gazeta via Procuradoria Regional Eleitoral no Amapá
25 de julho de 2012
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