"Assumo a responsabilidade de administrar um Estado com dívida de R$ 1 bilhão, com a moral lá embaixo e muita falta de seriedade. Inauguro em meus primeiros dias de mandato o portal da transparência, respeitando a Lei Capiberibe e mostrando os gastos públicos para todos acompanharem". Foi assim que começou seu discurso de posse o governador do Amapá, Camilo Capiberibe (PSB), na Assembleia Legislativa do Estadom, na madrugada deste sábado (1º).
Ele falou da importância que tem a moralidade para a vida da pessoa e de como ela ajuda na conquista de recursos para o Estado. "Vivemos um momento de tristeza e muitos problemas, problemas estes que já estamos trabalhando para entrar e resolver da melhor forma possível", lembrou.
O governador foi assistido pelo presidente da Assembleia, deputados estaduais, presidente do TRE, Desembargador Luis Carlos Gomes dos Santos, do TCE, Regildo Salomão, e do Ministério Publico, Iacy Pelaes. O governador lembrou que a máquina administrativa sofrerá algumas mudanças como no caso da Receita Estadual que voltará a se chamar Fazenda e a pasta ficará com Cláudio Pinho.
Destacou que o Amapá não precisa ter tanta gente em sua folha de pagamento, mas fazer com que essas pessoas tenham seu benefício garantido. "E por isso vamos realizar concursos, vamos capacitar, já falei com a Lucia Borges, que será da Ueap, nossa universidade, para que se invista em capacitação e qualidade de vida do profissional", oficializou.
Capiberibe não esqueceu de mecionar a floresta amazônica em seu texto. "Paulo Figueira conhece e já mostrou que sabe fazer o seu trabalho na Sema, o doutor Cláudio de Almeida Carvalho vai para a Setec, O engenheiro Mauricio Oliveira de Souza no IMAP e o Augusto OLiveira no Iepa, setores fortes que merecem ser valorizados em meu governo".
O governador destacou que assume o governo do Amapá com a incumbência de promover a mudança. "Sou hoje o governador mais jovem do país e aceito esse desafio com humildade e determinação". Capiberibe reafirmou suas propostas durante a campanha nas áreas de infraestrutura, educação, saúde, segurança pública e saneamento.
Ele finalizou dizendo que é preciso governar para o povo. "Vamos ouvir a comunidade neste primeiro semestre e trabalhar as prioridades de cada setor para que soluções sejam a contento. Estaremos ao lado da presidente Dilma construindo o Brasil de todos os brasileiros, socialistas e amazônidas", finalizou.
Fonte: Portal Terra
2 de janeiro de 2011
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